sábado, 27 de junho de 2009

Racismo? (por Leandro Gringo)

Futebol virou esporte de senhoras de respeito, que gostam de tricotar e jogar biriba na quinta feira.

Não pode xingar, fazer sinal com o dedo nem cospir na cara. Sacola de xixi na torcida adversária então? ABSURDO!

Bons tempos quando podíamos tacar um radinho de pilha ou o par de havaianas velha na cara do juiz ladrão sem que nosso time perdesse mando de campo. Salve Gerson, Casagrande, Romário, Serginho Chulapa, Djalminha, Neto. Salve Renato Gaúcho!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Nossa história é assim


Esperei esfriar a cabeça por 48 horas, poderia aqui transcorrer diversas linhas sobre os gols perdidos no começo do jogo contra o Cruzeiro, a falta de potencial de reação ou de qualidade de alguns atletas, etc. Poderia dizer que o ataque foi mal escalado, que a defesa estava mal posicionada, etc.

Mas isso seria se eu estivesse falando de um time qualquer, menos do Grêmio. Estou falando do time da Guerra em La Plata, da Batalha dos Aflitos, da Libertadores ganha na altitude, do Mundial decidido na prorrogação.

O resultado de quarta é exatamente daqueles que o Grêmio gosta de trazer para casa. Jogar sabendo exatamente do que precisa, não é por acaso que temos a fama de copeiro, temos essa fama exatamente por sabermos que um mata-mata tem 180 minutos, e recém transcorreram-se 90, temos essa fama por saber que aquela falta perfeita de Souza não só nos deixou vivo, mas criou uma quase certeza da classificação que quem sabe não teríamos se o jogo terminasse em zero à zero.
Não me pergunto se é possível fazer 2x0 nos Mineiros, me pergunto como seria possível não fazer. A história de racismo criada no vestiário mineiro somente serviu para injetar o ânimo que faltava na equipe. Sinceramente, tenho uma até uma ponta de pena dos cruzeirenses que entrarem em campo no Monumental dia 2/7, verão 11 guerreiros determinados na frente deles e 50 mil pessoas em volta como que formando um círculo e onde eles não poderão escapar ou se esconder.
O inesquecível relato de Armindo Antônio Ranzolin no gol de César contra o Peñarol, tricampeão do mundo, na Libertadores de 1983, ainda ecoa pela minha memória:

"- Eu disse que acreditassem! Eu pedi que acreditassem! Eu nunca deixei de acreditar que o Grêmio ia ser campeão da América, hoje, esta noite, em Porto Alegre!"

Por isso, pela camiseta, pela raça, pela torcida; EU ACREDITO, e você?

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Eternamente Capitão


Olhar a figura deste homem que agora ocupará a casamata dos visitantes no Monumental remete a maioria de nós Gremistas ao ano de 1995, de um time que jamais se formará igual – podem surgir parecidos, até melhores – mas igual jamais. Faz lembrar os gols de Jardel, as defesas de Danrlei, as sarrafadas de Dinho, a técnica refinada de Carlos Miguel e uma parede formada por Catalino Rivarola e ele, Adílson Batista, ou para nós,o Capitão América, um capitão daqueles forjados antes da era "papel picado".

Pois é este homem, que conhece cada cisão do cimento do Olímpico, que sabe como ninguém quanto pesa cada taça que repousa em nossa sala de troféus pois já levantou a maioria delas, que tem agora a missão de adiar nosso sonho do Tri:

“- O Grêmio faz parte da minha vida.”

Quando se ouviu um treinador falar isso de seu adversário direto por uma vaga em uma final de Libertadores? Isso só poderia partir de um de nós, de um GREMISTA, e Adílson é um de nós, é um Gremista, a única diferença dele para 1995 é o tom de azul que veste agora.

Por isso, nos próximos dias 24/06 e 1º/07 por 90 minutos Adílson não será o Gremista Adílson, será o comandante do adversário a ser batido, mas só por 90 minutos.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Na semi, de novo...

Não foi um "jogo-jogado" como alardeava a imprensa imparcial, o Caracas veio com vontade de complicar as coisas apesar de ofensivamente nõ ter produzido muio, o IMORTAL mais uma vez mostrou que apesar de o esquema estar bem montado, tem algumas carências técnicas, não foi um futebol empolgante, mas foi um futebol de resultado, que na verdade é o que realmente interessa.

O GRÊMIO jogará pela 6ª vez uma semifinal de Libertadores em 12 participações. Depois não entendem porque Libertadores para Gremista é Copa do Mundo.
Agora é esperar quem é o brasileiro que enfrentaremos, ainda temos muito o que melhorar, mas em se tratando de GRÊMIO, nunca duvidem dele!


Em tempo: ja correm boatos de que Ronaldo Nazário não virá a Porto Alegre no 2º jogo da final da Copa do Brasil, pois terá que explicar a justiça os mal tratos praticados contra um Índio ontem no Pacaembú.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Recordar para não errar de novo...


Alguém lembra do jogador da foto? Para quem não lembra ele é Bruno Ferraz das Neves, ou como a imprensa gostava de dizer: “o novo Ronaldinho”.
Varias propostas chegaram para o jogador então com 17 anos. Lembro me de uma de U$ 15 milhões de dólares do Ajax da Holanda, mais boatos de Real Madrid e Manchester Utd.
A torcida estava ferida com a perda de graça de Ronaldinho (lembram da história do fax de R$ 80 milhões?) e carecia de um novo ídolo, ma segundo a imprensa Gaúcha, grande reveladora de neo-craques e a direção Tricolor da época, nossos problemas estavam terminados, o substituto já encontrava-se no Monumental, e foi todo esse peso jogado nas costas do guri, que não correspondeu as expectativas, e de herói passou a alvo da imprensa e torcida.
A direção “não vendia craques” e sabe onde ele está agora? No Veranópolis/RS.

Alguma semelhança com o caso Douglas Costa? Pensem: “surgem” varias propostas, estamos em vias de perder Souza, mas seu substituto ja está no Olímpico, e não vendemos craques.

A imprensa Gaúcha e alguns setores da torcida e até dirigentes parecem ter se tornado “viúvas” do Ronaldinho, e qualquer guri da base que saiba passar o pé em cima da bola e dar uma pedalada é seu sucessor.

Nem todo guri que aparecer vai ser um Andershow, que entra e ganha sozinho. Não estou dizendo que Douglas Costa não possa se tornar o jogador de exceção ao qual todo mundo diz que ele vai ser, nem que não possa ser o sucessor de Cristiano Ronaldo ou que não valha milhões de Euros. Apenas estou dizendo que precisamos ir com calma com o guri, todos nós, imprensa, torcida, clube. Sob pena de perdermos um craque e estragar a carreira de um guri promissor.

sábado, 13 de junho de 2009

Tcheco é Rei!

Algumas vezes critiquei nosso capitão neste blog, mas o texto que vem a seguir, que li ontem na comunidade do Grêmio, me fez ter uma idéia diferente sobre o o Gremista Anderson Simas Luciano, vulgo Techeco.

Retirado da comunidade “Grêmio”
Escrito por Thiago Duarte

Sim, mas um tópico sobre o Tcheco. E todos já devem ter lido o que o David Coimbra escreveu sobre ele (o tópico não é exatamente sobre ela):

Enfim. Existem muitos detratores do Tcheco na comu, e, incrivelmente, gremistas. Os argumentos são diversos: "Tcheco não chama a responsabilidade pra ser o 10, cagão em finais", "quantos títulos importantes tem nosso capitão?" ou meu preferido "só gostam do Tcheco os pirralhinhos pós batalha dos aflitos".

Eu concordo em várias coisas. Se o merecedor da camisa 10 tem que ser necessariamente o mais habilidoso... Hoje ele deveria passar pro Souza e carregar a 8, ou algum número do estilo. Tcheco some em finais? Já vi isso acontecendo, e acredito que deve-se a limitações técnicas do seu futebol. É natural imaginar que em um decisão ocorra o confronto entre os dois melhores times, contra um time de muita qualidade (na vez que ele sumiu, foi contra o Boca), e ter Tcheco como o principal encarregado pela armação... Não vai dar certo. Porque ele não é um ótimo jogador, e não tem recursos para carregar um time contra ótimos jogadores. O Tcheco é um bom jogador, com bom passe, condução, cruzamento... E várias limitações.

E mesmo assim não ousaria tirar aquela faixa de capitão ou camisa 10 dele.
Porque ele conquistou esse respeito e admiração com a torcida do Grêmio? Não foi unicamente pelo futebol, que, apesar de muito bom nesses três anos, não foi de TÃO alto nível assim (o Tcheco nunca alcançou nesses três anos um futebol tão bom quanto o Roger no pouco tempo aqui, ou o Diego Souza, ou o Souza agora). Eu vejo o Tcheco como o camisa 10 incontestável, como o capitão incontestável, principalmente por ser um representante. Um representante apaixonado do espírito do que é ser gremista.
Matéria do David:
"Domingo passado, porém, encontrei uma ave rara no ambiente do futebol. Tcheco foi ao Bate Bola, da TVCOM, e narrou uma história que demonstrou o tipo de figura que ele é. Disse Tcheco, que, quando estava na Arábia, sonhava em voltar ao Grêmio. Não por sentir falta da feijoada do Continental, do chope cremoso do bar do Atílio, das pernas longas das loiras de Porto Alegre ou das manhãs amenas sob os plátanos do Menino Deus, mas só e tão-somente para dar um grande título ao clube.
Era algo que eu tinha de fazer — disse, e com essa frase disse tudo: ali estava um homem que sentia a necessidade de fazer algo.
No entanto, Tcheco leu em algum lugar que o Grêmio não o queria de volta.
Aquilo doeu — confessou. — Liguei para o Pelaipe, que nem era mais diretor do Grêmio, e perguntei se era verdade.
Pelaipe, por sua vez, falou com o presidente Odone, que, mais do que depressa, recontratou o jogador.
Não queria saber de salário, de luvas, de contrato, de nada. Só queria voltar para dar um grande título ao clube — completou Tcheco."
E o Tcheco teve a chance de nos dar um grande título, de novo, ano passado. E não conseguiu. Entre outras coisas, tropeçou nas próprias limitações também. Já que um time não pode depender do Tcheco pra ser o principal jogador da equipe. Muitos falam, e eu concordo, que o Tcheco é um coadjuvante de luxo. Aí sim. E dessa forma ele ta bem, muito bem na Libertadores. Com Souza chamando a responsabilidade, Maxi guardando, Victor pegando tudo, o trio de zaga com uma eficiência incrível e etc. E o Tcheco lá atrás, fazendo atrás da linha do campo o que em outros anos ele fazia na frente. Olhando o espetáculo (de Souza e cia) de uma certa distância, ajudando o incansável Adilson na função de marcação e etc. Mas não chamando para si a responsabilidade de algo que ele não pode carregar.

Mas o motivo que faz o Tcheco ser mais merecedor dessa camisa 10 e faixa de capitão que qualquer outro jogador do Grêmio, pra mim, é bem simples: paixão pelo time. Falam como se fosse algo negativo, que os torcedores do Grêmio gostam do Tcheco porque ele faz aquela cara de choro nas comemorações e etc. Mas já pensaram porque ele faz aquela cara? Porque ele simplesmente explode. Não por ter feito um gol, mas por ter feito um gol pelo time que ama. De ajudar o time que ama - e a torcida - a conquistar um título. Ele não comemora como um jogador, mas sim como um torcedor. Tcheco recusou mais dinheiro do Corinhians, o centro da mídia, um planejamento milionário (e que as chance de render mais títulos, fama, etc, são bem maiores), para dar a última cartada na carreira, de tentar uma grande conquista no único lugar que ele se importa: no Grêmio. Não to dizendo que o amor pelo time é motivo exclusivo pra ele ser idolatrado, caso contrário era só escolher um membro qualquer da geral e botar no campo. O Tcheco é bom jogador, não é craque, e não pode ser o principal do time, mas é bom jogador, e não tem ninguém no banco hoje com possibilidade de tira-lo da posição (Túlio? Orteman? Makelele?). Mas o Tcheco é um bom jogador, e, além disso, apaixonado.
É óbvio que o 10 nas costas do Tcheco é simbólico. Ele não é mais o principal da equipe. Mas ele é a ALMA da equipe. O Tcheco é o reflexo do que essa torcida representa, esquentadinho, epidérmico, apaixonado... O cara que mais reclama em campo, às vezes até demais. Mas ele reclama porque é torcedor, reclama como qualquer torcedor, quando o juiz erra, nem que seja minimamente, lá vai o Tcheco quase mandando ele tomar no cu. Por estar prejudicando o Grêmio dele (e o nosso). Cada um pode ter sua interpretação de características que um camisa 10 precisa ter: o melhor jogador, mais habilidoso, busca o jogo pra si... Então dê pro Souza. Eu já prefiro que esse número tão sugestivo seja carregado simplesmente pelo mais apaixonado. E então, não teria ninguém melhor que o Tcheco.

E quanto a ser capitão... Mesma coisa. Se o Grêmio realmente vencer essa Libertadores, poderiam me falar todos os nomes que passaram no Grêmio nos últimos 20 anos pra eu escolher quem gostaria que levantasse aquela taça. Quem fosse o cara que ficaria pendurado no mural do Olímpico ao lado de Hugo De Leon e Adilson Batista. E seria o Tcheco.
"— Não queria saber de salário, de luvas, de contrato, de nada. Só queria voltar para dar um grande título ao clube — completou Tcheco."
Pós batalha dos aflitos? Vão à m...... Futebol é sentimento, e nisso, Tcheco é rei.
Em tempo: se é para falar de capitão que se esconde em finais, qual o capitão que saiu alegando "caimbras" quando a final do Mundial de Clubes Pifa 2006 se encaminhava para as penalidades ?

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Sobre Puma, Banrisul, Souza, Douglas Costa...


Na falta de bola na cancha, é bom aproveitar esse tempo para tratar de alguns assuntos de “economia interna”, vamos a eles:

PUMA: depois do desarranjo de forma e desenho da camisa do IMORTAL para o Brasileirão, todos surgem vários boatos de saída da fornecedora Puma para entrar Adidas, Olympikus, etc. A verdade é que o contrato com a Fillon (representante Puma e Lotto no Brasil) encerra-se em janeiro de 2010, e só após isso poderemos ter outra fornecedora na camisa, já que em época de crise dificilmente outra fornecedora pagaria uma multa a Fillon/Puma e mais o valor do patrocínio para o GRÊMIO.

BANRISUL: esse contrato sim se encerrou mais precisamente dia 2 de junho, mas o Banrisul ainda tem 60 dias de preferência na renovação, ou seja, se qualquer outra empresa quiser patrocinar nossa armadura de batalha, a proposta deverá ser apresentada ao Banrisul que tem todo esse prazo pra decidir se vai cobrir ou não à mesma. O Banrisul pagava R$ 3,7 milhões/ano para o GRÊMIO, para termos uma idéia o SPFC ganha R$ 18 milhões/ano da LG e o Corinthians antes da “Ronaldomania” já faturava R$ 16 milhões/ano da Medial Saúde, na segunda divisão.
Especula-se que o contrato novo oferecido pelo Banrisul seria de R$ 7 milhões ano, muito abaixo dos times do centro do país. Aí eu me pergunto: qual marca estava na camiseta do time Brasileiro na final da Libertadores 2007, na ponta do Brasileirão 2008, na liderança da Libertadores 2009? Verdade que o Banrisul já está dando o dobro do que pagava antigamente, mas mesmo assim muito abaixo no merecido e da exposição a que sua marca é elevada pelos feitos do IMORTAL. A justificativa do banco é que paga menos, pois tem que patrocinar também os Monocopas com medo de rejeição da marca devido à rivalidade regional. Aí eu pergunto, será que alguém deixou de comprar tintas Renner de 1994 a 2000 porque a mesma patrocinava só o TRICOLOR?

SOUZA / DOUGLAS COSTA: Souza joga muito mas fala muito também, o que às vezes não é muito bom. Na minha opinião €$ 2,7 milhões é um valor alto para um jogador de 30 anos que apesar de muito bom, não é aquele cara que vai ganhar um jogo praticamente sozinho (vide Ronaldinho em 1998/1999, Marcelinho Paraíba em 2001, etc.). Da pra investir em diversas posições carentes que ainda temos e na revelação Douglas Costa, que tudo bem, ainda não mostrou muito, mas só pode mostrar se jogar.

Em tempo: como está se valorizando a Copa do Brasil, quando tínhamos 4 e outros só uma, era apenas um torneio que levava a Libertadores, agora, é o “maior campeonato dos últimos tempos da última semana”.

sexta-feira, 5 de junho de 2009


Foi uma vitória consistente, em cima de um adversário que ainda não havia perdido na competição, se em outras épocas os vencíamos com 7 homens, com 11 nada mais natural que a goleada.
Acredito que seja um jogo ao estilo “divisor de águas”, pra esquecer uma era e começar outra. Esquecer a herança do 3-5-2, a má fase de Alex Mineiro que não fez gol, mas foi o garçom da noite e principalmente esquecer as picuinhas (merecidas) de Souza com parte da torcida e Maxi López, em suma, um jogo para exorcizar um passado recente.
Souza é um capítulo a parte nesse time do Grêmio, ele não é um craque, mas quando se preocupa menos em falar e mais em jogar – coletivamente - é sim um jogador diferenciado.
Agora teremos 10 dias sem jogos, tempo suficiente para Autuori treinar e retreinar seu 4-4-2 e pensar nos substitutos para os suspensos Rever, Ruy e Joílson.
Em tempo:qundo Douglas Costa jogará mais que 10 minutos?

segunda-feira, 1 de junho de 2009

A FILOSOFIA DO ALENTO SEMPRE

Um time com algumas deficiências técnicas pontuais, sem um jogador realmente de exceção não é nenhuma novidade, em se tratar do GRÊMIO de 2009. Mas agora, um time sem vontade, isso sim é inaceitável. O time não mostrou nenhum potencial de reação, sequer Parece que desejava a vitória no jogo na Bahia, e o castigo veio...o time parecia tão apático como nos tempos Rothianos.

Obvio que não podemos fazer terra arrasada por uma derrota fora de casa, se ainda somo o melhor time da Libertadores, que é a obsessão em 2009. Mas a forma como a derrota veio, e o desempenho do time nas competições com adversários mais qualificados, preocupam.

Ontem após o jogo me pus em reflexão, se botarmos no papel, são 2 anos sem ganhar do rival, 3 anos sem título algum, 8 sem um titulo nacional e 14 sem um titulo internacional de expressão. É muito para um time da grandeza do IMORTAL. Estamos nos acostumando a comemorar vagas, vices e pesquisas, e deixando a filosofia do "alento a qualquer custo" nos cegar para a esculhambação que as diretorias que se sucedem – afora a direção Odone, a melhor depois de Dr Koff – vem fazendo com nosso clube, sequer o padrão de nossa camiseta, símbolo máximo da instituição GRÊMIO PORTOALEGRENSE, é preservado.

A torcida simplesmente não cobra. Que tem que se apoiar o tempo todo, isso é claro, assim ganhamos muitos jogos com times precários, mas daí a direção achar que a torcida vai jogar sozinha, é outra coisa.

Onde está escrito que é proibido vaiar, protestar, cobrar. É claro que não faremos isso durante aqueles 90 minutos, mas por favor, mostremos a reação antes e depois dos jogos, senão dirigentes incompetentes vão seguir achando que não importa o resultado, basta dar um ou dois carrinhos, e a torcida estará com eles. Pode parecer amarguez, mas é somente a REALIDADE.

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