A coisa ta difícil, quase impossível, como se não bastasse os adversários do São Paulo não ajudarem, o próprio Grêmio parece não estar se ajudando, tirar cinco pontos de diferença em dois jogos, com um time vindo de uma goleada, surge a pergunta:
Por que acreditar?
Para responder isso, nada melhor do que a data de hoje, 26/11/08, há três anos atrás aconteceu aquilo que só poderia ter acontecido com o Grêmio... A BATALHA DOS AFLITOS. Hoje faz três anos que o Grêmio mudou algo no futebol, que o Grêmio virou um exemplo, uma inspiração para qualquer momento de dificuldade, e se o Grêmio pode inspirar os outros, porque não inspirar a si próprio? Será que o problema de agora é tão grande como aquele, de quando tínhamos sete homens (ou heróis) em campo um pênalti contra e só 10 minutos de jogo para reverter algo. Se o Grêmio pôde aquele dia, porque não poderá agora, se acreditamos em Lipatin, porque não em Marcel, se tínhamos o jovem e frio Galatto, temos Victor, e acima de tudo, temos algo que só o Grêmio tem a Imortalidade. E é por isso, que mesmo no impossível, não nos entregaremos.
Colaboração: Henrique Sartori, “el Gran Niño”
Por que acreditar?
Para responder isso, nada melhor do que a data de hoje, 26/11/08, há três anos atrás aconteceu aquilo que só poderia ter acontecido com o Grêmio... A BATALHA DOS AFLITOS. Hoje faz três anos que o Grêmio mudou algo no futebol, que o Grêmio virou um exemplo, uma inspiração para qualquer momento de dificuldade, e se o Grêmio pode inspirar os outros, porque não inspirar a si próprio? Será que o problema de agora é tão grande como aquele, de quando tínhamos sete homens (ou heróis) em campo um pênalti contra e só 10 minutos de jogo para reverter algo. Se o Grêmio pôde aquele dia, porque não poderá agora, se acreditamos em Lipatin, porque não em Marcel, se tínhamos o jovem e frio Galatto, temos Victor, e acima de tudo, temos algo que só o Grêmio tem a Imortalidade. E é por isso, que mesmo no impossível, não nos entregaremos.
Colaboração: Henrique Sartori, “el Gran Niño”