segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O DIA EM QUE TUDO IA DAR CERTO


O time vinha embalado, ainda faltava a vitória fora, mas enfrentaríamos um time da ponta de baixo, que vinha de uma seqüência de mal resultados. Todos sabiam, este era o jogo para vencer fora.

Parece que até os Deuses do futebol queriam nos dar uma força, o “apito amigo” estava do nosso lado. Então se viu o que se viu sempre. Um time sem personalidade fora de casa. Tentando imprimir toque de bola fora de seus domínios, o Grêmio tem envolvido seus adversários, mas os mesmos têm sido mais objetivos. O Grêmio circulou, circulou e circulou a área do Botafogo, que na primeira oportunidade foi lá em fez o gol.

Daí por diante repetiu-se o filme de sempre, o Grêmio se apavorou com a vantagem do adversário (como se já não estivesse acostumado com desvantagens fora de seus domínios) e precisou que o melhor goleiro do Brasil provasse mais uma vez que se a frente funcionar, atrás ele garante.

Então, por mais uma ajuda dos ventos que conspiravam a favor do Tricolor, fizemos um 3x2 no susto, um gol a bola saiu antes, no outro a trave matou a bola para o Jonas já que o mesmo não apresenta intimidade com a redonda e o 3º foi um gol “do vento”, a bola simplesmente não tocou em ninguém.

Parecia que a coisa tava mudando, que ia dar certo mesmo com o time não ajudando. Mas aí entrou em cena Mr. Autuori e o medo de ganhar fora. Mexeu mal no time, chamou o Botafogo para o nosso campo, e aqueles mesmo ventos que nos ajudavam nos castigou desviando uma bola de um chute que iria para em Porto Alegre, mas acabou indo para o ângulo de Victor. E assim, mais uma vez, tivemos medo de ganhar fora.

Chega Fábio Rochemback, 27 anos, má escola mas bom currículo. Vamos ver como se sai em sua primeira oportunidade em um time grande no Brasil.

A pé, me voy.

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